sábado, 19 de fevereiro de 2011

Que parva que eu sou

E se eu disser que me sinto no direito de te odiar, de não me importar contigo ou com a tua (in)felicidade? Se eu desejar que te arrependas, que grites, que chores mas que não consigas voltar atrás no tempo e que isso te magoe, que por momentos te sintas a pior pessoa do mundo? E se eu quiser que te sintas perdida e que o  teu mundo desabe sem que o possas evitar?


Quem me dera sentir isso. Bolas! Quem me dera não ser parva ao ponto de chorar por ti e desejar que sejas feliz.

Bolas! Tu sabes que eu tentei. Mas agora sinto-me cansada e sem forças para te ver, para ouvir a tua voz ou o teu nome. Não te quero mais na minha vida, definitivamente não te quero.

Gostava apenas que guardasses para sempre aquilo que fomos e percebesses o que fizeste para que o deixássemos de ser, Amiga. 

4 comentários:

  1. o blog está mesmo lindo e o texto também mas... que se passou prima?

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  2. sim , isso é verdade (...) mas gostava de conseguir dizer adeus , de modo a que as memórias do passado não atormentassem o meu presente ! :s

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  3. Compreendo este texto, de certa forma..

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